museu das favelas
2022 | identidade visual

identidade visual e logo.




O Museu das Favelas, inaugurado em 2022, tem como missão exaltar e preservar a história, a cultura e as contribuições valiosas das favelas para a cidade de São Paulo e para o Brasil como um todo, dando a elas o devido reconhecimento e valorização que merecem.

Pensar a estética das favelas no brasil é um desafio intenso, porque é a favela o maior epicentro cultural do nosso país, de onde sai a música que ouvimos, as roupas que vestimos, de onde vem a nossa formação como sociedade.

No desenvolvimento, buscamos muitos elementos da cultura de rua: do grafite, dos movimentos sociais, da tipografia vernacular brasileira, além da própria arquitetura dos becos e vielas, para que a Identidade fosse plural e pudesse representar os diversos gêneros, cores, credos e contrastes dão forma à favela brasileira.

Optamos pela fonte Bayard, inspirada nas marchas pelos direitos civis e contra a discriminação racial dos anos 60. Ela traz consigo esses elementos e os reinterpreta, criando diferentes pesos entre maiúsculas e minúsculas, o que confere a mutabilidade e a diversidade que compõem a narrativa vibrante do museu.

Criamos também um sistema gráfico baseado na linguagem do grafite, para que o espaço do museu (um casarão clássico no centro de São Paulo), se torne um espaço de expressão e representação da periferia. É sobre ocupar um espaço que pertence à favela por direito.



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museu das favelas

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O Museu das Favelas, inaugurado em 2022, tem como missão exaltar e preservar a história, a cultura e as contribuições valiosas das favelas para a cidade de São Paulo e para o Brasil como um todo, dando a elas o devido reconhecimento e valorização que merecem.

Pensar a estética das favelas no brasil é um desafio intenso, porque é a favela o maior epicentro cultural do nosso país, de onde sai a música que ouvimos, as roupas que vestimos, de onde vem a nossa formação como sociedade.

No desenvolvimento, buscamos muitos elementos da cultura de rua: do grafite, dos movimentos sociais, da tipografia vernacular brasileira, além da própria arquitetura dos becos e vielas, para que a Identidade fosse plural e pudesse representar os diversos gêneros, cores, credos e contrastes dão forma à favela brasileira.

Optamos pela fonte Bayard, inspirada nas marchas pelos direitos civis e contra a discriminação racial dos anos 60. Ela traz consigo esses elementos e os reinterpreta, criando diferentes pesos entre maiúsculas e minúsculas, o que confere a mutabilidade e a diversidade que compõem a narrativa vibrante do museu.

Criamos também um sistema gráfico baseado na linguagem do grafite, para que o espaço do museu (um casarão clássico no centro de São Paulo), se torne um espaço de expressão e representação da periferia. É sobre ocupar um espaço que pertence à favela por direito.


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